Publicações
PET ProdBio em ação: Pesquisa, Ensino e Extensão
A coletânea de publicações do PET ProdBio é o conjunto de todas as contribuições realizadas pelo grupo até então. O livro agrupa as publicações em periódicos, eventos e congressos, além de realizar uma análise do desenvolvimento do grupo e dos trabalhos realizados. Ao publicar essa coletânea, esperamos que aqueles que têm interesse no programa, bem como nos assuntos abordados pelo ProdBio, tenham como acessar todos os 9 anos de trabalho do grupo por meio dessa obra.
O programa fortalece o conhecimento acerca das comunidades pesqueiras, do desenvolvimento de pesquisa, ensino e extensão, dentro e fora da universidade. Os assuntos aqui abordados podem ser de grande interesse e contribuição para diversos públicos. Por isso, não deixe de acessar e conhecer nosso trabalho!
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Livro PET ProdBio
Para eternizar e revisistar a história de cinco anos de existência do grupo, o livro PET- Pensar, Ensinar e Transformar: Além das três letras, foi escrito. Este livro é resultado do trabalho de todos os integrantes do grupo e conta sobre a formação do grupo, suas atividades, sua forma de organização e sua importância.
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Guia turístico e histórico de São Mateus, ES
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o município de São Mateus possui área territorial de mais de 2.300 km2 e faz divisa com o Oceano Atlântico, o que lhe confere uma das características de ser um local onde inúmeros turistas vêm para a cidade todos os anos em busca de lazer nas suas praias. Além disso, a cidade possui importante herança cultural para o Brasil, uma vez que é considerada, dentro do estado do Espírito Santo, o berço da escravidão, por ter recebido uma quantidade grande de povos africanos escravizados e por, até hoje, preservar as comunidades quilombolas remanescentes e possuir grande comunidade ribeirinha. Posto a importância social e econômica do município, esta atividade consiste na criação de um guia turístico e histórico das principais localidades de São Mateus, retratando as histórias destes locais e suas referências geográficas, a fim de auxiliar que pessoas de todas as regiões a encontrem, de maneira simples e democrática, informações recorrentes para conhecer a cidade.
Para acessar o Guia, basta clicar aqui.
Para acessar os vídeos do Guia clique aqui: Vídeo 1 e Vídeo 2.
Ergonomia na pesca artesanal
A pesca artesanal não faz uso de recursos tecnológicos que objetivem atingir os mesmos níveis de produtividade da modalidade, causando com menor intensidade impactos sobre os recursos ambientais e pesqueiros. No entanto, esta atividade é caracterizada pela imprevisibilidade, altos riscos e condições inadequadas de trabalho. As extensas jornadas de trabalho, condições de higiene precárias, ausência de equipamentos de salvatagem, somadas as questões de espaço físico reduzido, condições ambientais e meteorológicas adversas, contribuem para um cenário de insegurança na atividade de trabalho. Considerando este contexto, a atividade Ergonomia na pesca artesanal objetiva realizar análise ergonômica do trabalho executado por pescadores no município de São Mateus - ES, para identificar possíveis riscos envolvidos na atividade pesqueira, analisar as condições ambientais e organizacionais do trabalho existentes, recomendar melhorias na realização do trabalho, caso houverem e sensibilizar os pescadores da importância de seguir as recomendações, com a finalidade de torná-los mais ativos na responsabilidade com a própria saúde e segurança.
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Mangue limpo é o mangue que eu quero!
Os manguezais são ecossistemas de alta riqueza e recursos naturais, abrigando grande diversidade e abundância de fauna, flora e microorganismos, além de alta produção para a pesca e outros serviços ambientais que este oferece. Nesse sentido, a atividade “Mangue limpo é o mangue que eu quero”, é um projeto de plano de ação que consiste na preservação dos manguezais, através de modelos didáticos que visam representar o mangue para enfatizar a conservação, importância e educação ambiental para as comunidades. Esta surgiu através da percepção da necessidade de atividades de conservação maiores que envolvessem as comunidades, a fim de ampliar conhecimentos científicos e a conscientização tanto dos estudantes da universidade quanto dos moradores da cidade de São Mateus, visto que a importância do ecossistema manguezal é pouco divulgada nesses meios.
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